Olá, seja bem vindo ao Blog da TWH e nesse post você vai poderá refletir um pouco sobre o lado empresarial e como o ambiente afeta seus integrantes.
Não é segredo para ninguém que existem empresas em que as pessoas desejam trabalhar e existem empresas com péssima reputação também. Só que a percepção explicitada em números nem sempre é fidedigna da opinião dos funcionários.
Imagine a situação em que um funcionário seja abordado na porta da sua empresa e alguém lhe pergunte sobre sua satisfação de trabalhar ali. Nessa hora a mente pode pode juntar as contas a pagar, o medo de perder o emprego, estresse de procurar outro, quem vai saber da pesquisa, etc, e mesmo insatisfeito acaba se falando “é muito bom”!
A verdade é que muitas vezes a condução de pesquisas nesse nível pode dar resultados ambíguos e, independente da natureza do trabalho, o que realmente pode fazer a diferença é a observação.
Existem diversos indicadores que visam avaliar a saúde do trabalhador, o empenho, a segurança e satisfação, mas dentro desses indicadores os números podem revelar mais do que somente um quantitativo sobre cada assunto.
Então vamos ver 3 indicadores que falam mais do que números e fazer uma reflexão sobre o que eles podem nos revelar:
1. Índice de absenteísmo
Os números vão dizer sobre a quantidade de faltas e atrasos que ocorrem em sua empresa, até vão determinar os motivos alegados e os motivos são variados, nem todos serão verdadeiros. O melhor que se pode fazer é aceitar?
Responda: O que motiva a empresa a existir? Esses motivos são compartilhados com os funcionários? Você sente alegria em trabalhar na empresa?
Todo mundo pode ficar cansado ou exausto, mas se quando o objetivo for alcançado não existir a satisfação, existe algo no processo de engajamento que deve ser melhorado.
2 – Índice de Acidentes de Trabalho
Então você acaba descobrindo que existem reincidências de acidentes ou acidentes esporádicos que acabam afastando um funcionário ou causando outros tipos de transtornos que inviabilizam o funcionário para uma função que ele deveria ser capaz de cumprir.
Então vamos refletir um instante sobre essa situação também!
Já reparou que uma criança fica atenta e concentrada jogando vídeo games, um atleta fica focado no esporte que está prestes a competir?
Isso acontece porque há empenho, há satisfação e há recompensa em jogo.
Só que a recompensa não é o salário, mas é algo que seja capaz de mexer com o psicológico da pessoa pela conquista.
Tenha em mente aquela cena da alegria de todos na sala de controle quando o astronauta Neil Armstrong pisou na lua. Não foi pelo salário, foi pelo projeto!
3 – Indicadores de capacidade
Esse indicador tem a função de mostrar o quanto um funcionário é capaz de entregar e de tempos em tempos esses indicadores podem mostrar se um funcionário está engajado ou desmotivado também.
É normal identificarmos pessoas que gostam do que fazem e dia após dia eles fazem com alegria somente aquela função. São os executores de mãos cheias e não tem nada de errado com isso, mas você também pode se deparar com uma queda abrupta na qualidade ou quantidade do trabalho e então é necessário enxergar através dos números.
Existem pessoas que aceitam começar em uma função e fazem se esforçando ao máximo, fazem esperando reconhecimento da capacidade para subir, galgar novos conhecimentos e postos, mas acabam ficando ali justamente por terem se mostrado tão bons no começo.
O fato é que são esses funcionários que, fora da empresa, vão falar sobre o local onde trabalham, sobre seus empregadores e de suas experiências.
Agora imagine que essa situação pode resultar em dois cenários diferentes:
1 – Pessoas pedindo para que ela leve currículos ou pedindo para avisar sobre vagas;
2 – Essa pessoa perguntado sobre vagas em outras empresas e às vezes nem é o salário, mas o vislumbre de um ambiente em que ele se sinta parte de algo maior ou melhor.
Números e relatórios enchem os olhos de gestores e de pessoas que nem ligam para si mesmos, mas para as pessoas que entram todos os dias e fazem a empresa funcionar, que falam e que desejam se sentir parte de algo, a reputação e o valor que é criado vem a partir da percepção e retorno que a empresa devolve para eles.
O ambiente corporativo envolve ação e reação e é uma das atividades da TWH Group perceber, captar e gerir da melhor forma possível tudo aquilo que pode fazer do ambiente um lugar melhor.